Quem disse que não existe amor à primeira vista, precisa urgentemente rever seus conceitos. E falo isso justamente por ter me apaixonado e lutado em vão contra esse sentimento. Sempre declarei meu imenso amor pela escritora inglesa Jane Austen e pela maestria com que ela escreveu suas novelas. Ando por ai praticamente obrigando meus amigos a ler nem que seja um romance da autora, mas quando me indicaram os livros da Carina Rissi, justamente pela grande referencia que a autora faz à Jane, quem acabou “enrolando” fui eu. Agora me digam... Por quê? Pra que adiar o inevitável?

"Eu não sabia explicar por que gostava tanto daquela história, mas era incrível poder me perder em séculos passados, costumes tão diferentes, roupas tão lindas, paisagens bucólicas e tranquilas, o amor sendo posto à prova pela ideia retrógrada de que pobres e ricos não se misturavam, o cavalheirismo, a delicadeza do primeiro amor... Glicose da boa!"




     Ao final do mês de outubro, descobri que a autora faria uma tarde de autógrafos de seu novo lançamento na minha cidade e finalmente eu teria mais uma chance de ter meu caminho cruzado por suas histórias. Eu digo isso porque eu moro no interior e as chances de um acontecimento desses são reduzidas a pó perto das grandes cidades. Então é claro que eu não poderia deixar de aproveitar o momento. Fui ao evento, conheci a autora, que é um doce de pessoa, muito atenciosa e, em um dado momento eu a agradeci (não me perguntem de onde veio essa coragem toda) por trazer o encanto de Jane Austen pra literatura brasileira. Afinal, as jovens de hoje precisavam conhecê-la! E se eu me lembro bem, sua resposta foi: “Obrigada, não sei se eu me sinto mais feliz ouvindo alguém dizer que amou a autora depois que leu meus livros, ou se os leu por amar Jane Austen”.



     Fiquei com esse pensamento na cabeça por alguns dias e como se ligassem um interruptor em mim, eu simplesmente “abandonei” (por enquanto) o livro que estava lendo e devorei as páginas do primeiro volume da série... agora estou aqui pra contar um pouco da história de Perdida pra vocês.

"Era tão surreal! Eu tinha a impressão de que, a qualquer momento, o senhor Darcy em pessoa sairia de alguma daquelas portas de madeira acompanhando Lizzy Bennet."



     A vida de Sofia é uma verdadeira “bagunça organizada”. É... igualzinha à minha! Uma mulher independente, que trabalha o dia todo aguentando as reclamações de seu chefe insuportável, se esforçando ao máximo para cumprir todos os seus afazeres e ainda sobreviver e voltar pra casa. E por falar em casa, Sofia mora em um minúsculo apartamento que vive de pernas para o ar, mas é nele que se sente segura ao fim do dia. Há 5 anos ela perdeu seus pais em um trágico acidente e desde então sua família tem sido Nina, sua melhor amiga, que vive tentando persuadi-la de várias maneiras pra que lhe faça companhia em baladas no final de semana. A maioria das vezes Sofia não aceita o convite e prefere ficar em casa perdida em seu livro preferido, Orgulho e Preconceito, que é o único tipo de romance aceitável em sua vida, e quando decide sair, nunca consegue se encaixar em lugar nenhum, ou então a coisa foge do controle, como o que aconteceu desta ultima vez, quando acabou bebendo exageradamente e perdeu seu celular. No dia seguinte a esse acontecimento, Sofia sai para comprar um novo aparelho. Tudo estava tão silencioso, tão deserto e ao chegar à loja de telefonia, uma senhora a atende com um sorriso generoso e oferece a ela um celular exatamente com tudo o que ela precisa. Mesmo um pouco desconfiada da situação, Sofia finaliza a compra e quanto tenta ligar o aparelho, nada acontece. Decidida a tirar satisfações com a vendedora “boazinha”, ela da meia volta e parte em direção à loja, porém um intenso clarão vindo do aparelho a cega e a faz tropeçar em uma pedra no meio do caminho. Sem entender nada e com a visão comprometida pela luz forte, Sofia olha ao seu redor, vê que não estava mais em sua cidade e sim no meio de um campo e logo logo percebe que está não apenas confusa, mas totalmente perdida em pleno século XIX.



     Em meio a tanta confusão, Sofia é acolhida na casa da família Clarke e seu principal e desesperado objetivo é descobrir um modo de voltar pra casa. Quem acolhe e ajuda a garota é Ian Clarke, um rapaz de extrema educação, elegância e uma beleza sem igual, e que não medirá esforços para ajudá-la a desvendar os possíveis mistérios que a trouxe até suas terras. Mas evidentemente, o coração de Sofia tinha outros planos para ela e, no meio de tanto desespero para voltar pra casa, ela descobre que ali mesmo onde estava, independente de todos os atrasos tecnológicos, ela tinha um verdadeiro lar, uma verdadeira família.

"Sim. Sofia, vou fazê-la entender o que reluta tanto em aceitar."



     O que é essa história? Eu mesma respondo: era tudo que eu sempre quis pra minha vida. Confesso que nunca havia me identificado de forma tão intensa com um personagem igual me vi em Sofia. Foi assustador! Eu sempre disse que não pertencia a essa época e que eu queria ter vivido nos livros de Jane... em Pemberly, em Bath, em Hampshire... mas confesso que também iria me incomodar terrivelmente com a casinha e os pés de alface!! Hahaha... é desesperador!!

     Fiquei muito emocionada, em vários momentos, principalmente ao final da jornada de Sofia e também na passagem do quarto que permaneceu intocado por dois séculos (quem leu sabe de que eu estou falando). Chorei sem pudor. E realmente acho que o destino às vezes engana a gente, e coloca nossa alma gêmea um pouquinho longe do nosso alcance... em outra cidade, país, ou em outro século. Mas outras vezes, esse mesmo destino está em nossas mãos e, como disse Ian em uma das páginas... “Contos de fadas podem se tornar realidade, Sofia. Basta que a princesa não lute contra a própria felicidade”.


     Alguma dúvida de que eu já estou lendo desesperadamente o segundo livro, Encontrada?? Pois é... Bom pessoal, espero que tenham gostado da resenha e dos comentários, e prometo que assim que eu finalizar o segundo livro eu venho contar pra vocês o que anda passando pela cabeça da Sofia e do Ian... e o que eu venho achando desse amor todo!!

"Pertenço a este lugar - coloquei a mão sobre seu coração, que batia tão rápido quanto o meu. - Como pode ser errado?"


Beijo Beijo... e até a próxima!!




Perdida
Carina Rissi
Editora Verus – 2013
364 páginas
ISBN: 978-85-7686-244-4

Izabela Elias




    Às vezes um simples gesto muda o rumo do nosso dia. E foi exatamente a decisão de assistir A Esperança, hoje mesmo, logo saindo do serviço, que deixou meu dia sensacional. Tudo foi muito inusitado e engraçado. Comprei meu ingresso para as 13h30, legendado please e, quando o filme começou a rodar, era dublado (WTF???). Pois é.. imaginem a comoção da galera dizendo: “eu paguei legendado, como assim??”. 

     Passados 20 minutos de filme, reiniciaram tudo... e agora sim podemos conversar melhor!!


    Já que é pra falar de toda a emoção... vamos aos comentários detalhados, desde o comecinho de tudo...

     O Livro

    Li a trilogia em 2013 se não me engano, e tudo que eu amei na leitura de Jogos Vorazes e Em Chamas, eu odiei em A Esperança, na mesma intensidade. Fiquei inconformada com a escrita e a construção dos fatos nesse último livro. Foram páginas corridas, com acontecimentos embolados e que dificultavam a visualização das cenas e eu me peguei muitas vezes relendo capítulos inteiros pra tentar me organizar. Tá, eu confesso que eu sou um pouco chata com os detalhes na leitura, mas foi um livro que me incomodou justamente pela bagunça desses detalhes. Enfim... o resumo disso tudo é que desde o filme anterior eu venho dizendo que a adaptação cinematográfica foi muito melhor estruturada que o livro, e hoje e tive mais uma prova magnífica desse fato!

      O Filme
   
   Começando exatamente de onde parou no filme anterior, Katniss se recupera da tentativa de enforcamento que sofreu, mas seu desejo de manter o Peeta vivo e seguro ainda permanece. Existe ali um conflito “pacífico” entre Gale e Peeta pelo amor de Katinss, enquanto o maior desejo da garota em chamas é acabar com a vida de Snow e, consequentemente, colocar um ponto final na guerra que vem matando milhares de pessoas. Bom, eu acho melhor não contar tudo, e deixar vocês assistirem... mas vale a pena destacar algumas passagens.

    A primeira delas é a atuação do Josh Hutcherson, ainda impecável como no último filme, com expressões intensas e apavorantes no começo, que com o passar do tempo foram suavizando, acompanhando a própria evolução do personagem. Perfeito!


    A equipe dos soldados que estavam contra a Capital, ao lado da Katniss foi sensacional, personagens muito bem estruturados, principalmente o Boggs que eu adorei e também Pollux. Já criação do Halo, suas funções, mostrando os Pods e todas as armadilhas não foi exatamente como eu imaginei, e sim muito melhor do que eu esperava. Acho que não seria muito correto falar que este filme não teve uma edição dos Jogos, pois as armadilhas, as perseguições, as mortes, os bestantes e toda a tensão foram muito mais intensos. Como disse o Finnick, “Sejam bem vindos à 76ª edição dos Jogos Vorazes”.

    Como sempre o figurino, a maquiagem, cenário, fotografia... todos sensacionais. Francis Lawrence apostou as melhores cartas nas cenas de ação e luta, que foram muito angustiantes e, pelo fato de ter lido antes e já saber dos acontecimentos, eu me peguei muitas vezes roendo as unhas e sofrendo por antecipação, aguardando os momentos de tragédia.





    Nem preciso mencionar que eu chorei alguns litros ali né? Primeiro que eu já estava tensa que era o último filme, e eu não queria (e ainda não quero) que acabasse. Depois, seguindo a sequência dos fatos, veio o casamento maravilhoso do Finnick e da Annie...



... o abraço de despedida da Katniss na Prim...


    Foi bem difícil não me emocionar com as “perdas” (to sensível), algumas em especial que doeram até no fundo da minha alma e que foram muito melhor representadas no filme. Principalmente durante a fuga dos bestantes nas passagens subterrâneas e também quando acontece a armadilha com os paraquedas de suprimentos. Foi extremamente torturante esses momentos. (Deixa eu parar de falar pra não dar spoiler)

    E pra acabar, mais dois comentários do final do filme. Mesmo depois de passar por tanta coisa, Katniss consegue planejar e colocar em prática seu último plano tático para acabar com o verdadeiro inimigo que insiste em tomar a liberdade do povo de Panem. A cena que mostra essa parte foi de arrepiar até a sobrancelha e eu senti que muita gente no cinema ficou em choque! 


    E pra fechar com chave de ouro essa incrível produção, Katniss tem sua chance de começar uma vida nova ao lado daquele que ela lutou e teria dado sua vida para proteger. Posso desmaiar mais uma vez???

    Por enquanto esses foram os principais comentários sobre o filme, eu ainda fico arrepiada e sinto que algumas cenas viraram um eco eterno dentro da minha memória. Quem assistiu, ou quando vocês assistirem, deixem nos comentários a opinião de vocês, o que mais gostaram, o que mais te fez chorar ou arrepiar... ou frio na barriga... comentem!!! Espero que tenham gostado...


Beijo, Beijo... e até o próximo post!


     Agora sim!! Depois de muito aguardar os lançamentos do mês de novembro pela Editora Novo Conceito, eles chegarammm!! Yeahh!! E o melhor, cheio de brindes!!! Amei!! Então, preparem-se que eu vou mostrar um por um pra vocês!!



1. O Bangalô – Sarah Jio


Sinópse: Verão de 1942. Anne tem tudo o que uma garota de sua idade almeja: família e noivo bem-sucedidos. No entanto, ela não se sente feliz com o rumo que sua vida está tomando. Recém-formada em enfermagem e vivendo em um mundo devastado pelos horrores da Segunda Guerra Mundial, Anne, juntamente com sua melhor amiga, decide se alistar para servir seu país como enfermeira em Bora Bora. Lá ela se depara com outra realidade, uma vida simples e responsabilidades que não estava acostumada. Mas, também, conhece o verdadeiro amor nos braços de Westry, um soldado sensível e carinhoso. O esconderijo de amor de Anne e Westry é um bangalô abandonado, e eles vivem os melhores momentos de suas vidas... Até testemunharem um assassinato brutal nos arredores do bangalô que mudará o rumo desta história. A ilha, de alguma forma, transforma a vida das pessoas, e este livro certamente transformará você.


2. Esperando por Doggo – Mark B. Mills

Sinopse: Dan achava que tinha uma vida feliz com Clara, mas, de uma hora para outra, ela desaparece inesperadamente de sua vida, deixando para trás apenas uma carta de despedida e um cachorro. A pequena criatura é incomum e sequer tem um nome definitivo, ele é simplesmente chamado de Doggo. Agora, Dan tem a missão de devolver Doggo, e, ao mesmo tempo, encontrar um novo emprego. A primeira missão parece ser fácil, a segunda, nem tanto. Com o passar dos dias, Dan começa a desfrutar da companhia de Doggo e não tem coragem de abandoná-lo. De forma singela, mas significativa, a presença do pequeno cão ajuda àqueles que estão ao seu redor. Doggo acaba tornando-se muito mais que um amigo de quatro patas, transforma-se em uma verdadeira fonte de inspiração para o trabalho e para a vida de Dan. Esperando Doggo não é só um livro sobre um cachorro. É um livro sobre o poder de uma verdadeira e sincera amizade.


3. Todos os Nossos Ontens – Cristin Terril


Sinopse: O que um governo poderia fazer se pudesse viajar no tempo?
Quem ele poderia destruir antes mesmo que houvesse alguém que se rebelasse? Quais alianças poderiam ser quebradas antes mesmo de acontecerem? Em um futuro não tão distante, a vida como a conhecemos se foi, juntamente com nossa liberdade. Bombas estão sendo lançadas por agências administradas pelo governo para que a nação perceba quão fraca é. As pessoas não podem viajar, não podem nem mesmo atravessar a rua sem serem questionadas. O que causou isso? Algo que nunca deveria ter sido tratado com irresponsabilidade: o tempo. O tempo não é linear, nem algo que continua a funcionar. Ele tem leis, e se você quebrá-las, ele apagará você; o tempo em que estava continuará a seguir em frente, como se você nunca tivesse existido e tudo vai acontecer de novo, a menos que você interfira e tente mudá-lo...


4. A Desconhecida – Peter Swanson


Sinopse: Uma história sombria, em uma atmosfera romântica e um quê de Hitchcock, sobre um homem que fora arrastado para uma trama irresistível de paixão e assassinato quando um antigo amor reaparece de mentiras. Em uma noite de sexta-feira, a rotina confortável e previsível de George Foss é quebrada quando, em um bar, uma bela mulher senta-se ao seu lado. A mesma mulher que desaparecera sem deixar vestígios vinte anos atrás. Agora, depois de tanto tempo, ela diz precisar de ajuda e George parece ser o único capaz de salvá-la. Será que ele a conhece o suficiente para poder ajudá-la?

     Como eu já havia dito, eu recebi pelo correio hoje os livros e espero poder ler e postar a resenha aqui pra vocês o quanto antes. Mas quero adiantar que o livro que mais me impressionou e me deixou curiosa, por incrível que pareça, foi A Desconhecida. Achei a capa muito trash.. e eu como uma medrosa renomada no mundo literário, ja morri de medo, mas mesmo assim fiquei curiosa... e não só pela capa, mas a resenha também me fez querer ler logo logo!!


     Mas eu não posso deixar de comentar que eu venho me apaixonando muito profundamente por livros com cachorrinhos... e é claro que eu aguardava ansiosamente o lançamento de Esperando por Doggo. Depois de ler Soldier meu coração anda emocionado e eu acho que quero continuar sentindo mais um pouco desse amorzinho...


     Bom pessoal, espero que vocês tenham gostado e assim que eu for lendo eu trago as resenhas e quotes pra vocês! Ah, antes de me despedir, queria mostras os marcadores especiais e muito fofos que vieram... olhem só...

     O de Todos os Nossos Ontens...


     E de O Bangalô... muito fofo!



Beijo Beijo pessoal... e até a próxima!


    Bom dia pessoal!! Hoje vou inaugurar a seção "Assistam", que vão conter resenhas e comentários sobre alguns filmes que eu assisti. E hoje, pra começar com a maior elegância possível, vou falar um pouco sobre o filme '007 - Contra Spectre' que eu fui assistir ontem... 



    Eu sou assumidamente apaixonada por 007, tudo isso por conta da influência descarada da minha mãe... hahaha.. nós sempre assistimos!! Mas desde quando Daniel Craig brilha no corpo de James Bond, as coisas parecem ficar mais interessantes. E o melhor e principal comentário é que esse foi um filme que conseguiu reunir um pouco de cada um dos filmes da era Craig, reunindo os fantasmas vividos por ele.
    
    Bom, então vamos aos comentários!!

1. Introdução do filme

   Nessa hora nem tudo precisa ser dito. A trilha sonora e a filmagem foram sensacionais. Minha preferida ainda é a soundtrack da Adele, de 2012 (Skyfall), mas acho que o Sam Smith conseguiu fazer um brilhante trabalho com Writing's on the wall.



2. Elegância

   Outra coisa que não precisava ser dita. A elegância de James, a leveza de seus movimentos, mesmo quando está em ação. 




3. Cidade do México

    O filme começa na Cidade do México e eu achei muito legal as cenas do Dia da Morte lá. As pessoas na rua, vestidas de caveiras mexicanas, com mascaras e carros alegóricos. Achei tão incrível que fiquei com vontade de conhecer tudo por lá.




4. Ação

    É obvio que quando assistimos esses filmes nós esperamos por cenas inéditas de ação e, na minha opinião, Spectre não ficou pra trás. Todas as cenas foram incríveis, mas devo ressaltar que tiveram muitas cenas com helicópteros e eu ficava roendo as unhas o tempo todo com medo daquele negocio despencar e matar todo mundo!! OMG... adorei isso... deixou tudo mais emocionante! Além dos helicópteros, tiveram cenas em um trem na África, que foram muito boas!!!

5. Bond Girl

   Minha Bond Girl preferida até hoje foi a Rosamund Pike em Um Novo Dia Para Morrer, quando o Sr. Bond ainda era o Pierce Brosnan. Alias, não sei se ela pode ser considerada a B.G. pois tinha a Halle Berry também... acho que ele pega geral sempre né hahaha, enfim...
   Em Spectre temos Léa Seydoux como a mulher que vai literalmente roubar nosso James de cena. E, uau... ela merece ele viu!! Muito linda e elegante, fez um ótimo trabalho e conseguiu ser uma das minhas preferidas!!



6. A história

   Spectre é o 24º filme da franquia cinematográfica de James Bond e o quarto estrelado por Daniel Craig. 
   Na história parece que James está sozinho em uma missão que a M lhe deixou antes de morrer, em Skyfall. Enquanto ele tenta desvendar uma imensa organização que quer destruir tudo que deu a vida para proteger, o novo M (Ralph Fiennes) luta contra todos que insistem em dizer que o serviço secreto 00 está ultrapassado e o querem destruir. Nessa luta, muitos fantasmas do passado de James vão ser ressuscitados e seu cargo está em risco, assim como sua vida.




7. Londres

    Pra finalizar, acho muito válido falar sobre Londres. Ô cidade maravilhosa!!! E esse filme em especial mostrou várias cenas com imagens panorâmicas de lá, do Big Ben e da London Eye... Nossa que vontade de voltar pra lá... ou melhor, de me mudar por tempo indeterminado!! 

     Bom pessoal, tá mais do que recomendado pra vocês esse filme... e, pra quem nunca assistiu e tem vontade, como são muitos, vale a pena assistir os últimos com o Daniel Craig... a ordem é:

007 - Cassino Royale
007 - Quantum of Solace
007 - Operação Skyfall
007 - Contra Spectre
   

   Espero que tenham gostado, deixem nos comentários a opinião de vocês!!!
   E, pra finalizar, quem ainda não viu... ai vai o trailer do filme!!




Beijo Beijo, e até a próxima!!


“Tinha muita vontade de deixar minha marca no mundo, mas talvez isso significasse estudar as marcas dos outros”

     Bom dia leitores!! Hoje eu vim trazer pra vocês a minha primeira resenha aqui no Blog, já que as outras eu vinha postando direto no Instagram. E para inaugurar com grande estilo a ala das resenhas por aqui, escolhi o livro da Editora Novo Conceito que há tempos eu esperava cheia de ansiedade... Encontrando-me




     Nele temos a história de Kelsey Summers, filha de um empresário rico e de uma mãe fútil e ausente, que teve uma vida baseada em mentiras que afetaram profundamente a construção de seu caráter e de sua personalidade. Ao finalizar a faculdade de artes cênicas, Kelsey decide viajar pela Europa em busca de aventuras...

“Aventuras não acontecem se você estiver preocupado com o futuro ou apegado ao passado. Elas só existem no presente. E elas sempre, sempre surgem na hora mais inesperada e da forma mais improvável.”




   Em cada país, em cada cidade, Kelsey encontra novas pessoas dispostas a se aventurarem com ela em boates, dançando até perder o controle e bebendo até não sentir mais o seu próprio rosto. E o resultado de cada noite descontrolada dessas é um vazio que nada parece preencher, e um medo de que seus maiores pesadelos voltem a lhe assombrar. Em uma dessas noites, enquanto dançava com um rapaz que não sabia nem se comunicar adequadamente, os olhos de Kelsey cruzam com outros carregados de humor, cinismo e desafio. São esses olhos escuros e que parecem guardar muitos segredos que vão mostrar para ela o que significa viver uma verdadeira aventura.




     Ficaram curiosos pra saber de quem eu estou falando? Então vou apresentar pra vocês o dono desses olhos. Jackson Hunt é um ex soldado do exercito Americano que teve sua noite invadida pela sensualidade de Kelsey. Naquele bar em Budapest ele a viu dançar e arriscar sua integridade com incontáveis doses de tequila e então decide se aproximar para conhecer melhor aquela garota supostamente incrível que vivia atrás daquela máscara de mentiras. Aos olhos de Kelsey, Hunt era mais um rapaz exageradamente lindo que ela ganharia ao final da noite, mas naquele dia ela se depara com um sentimento que há tempos não sentia de um homem: a rejeição. Mesmo depois de dizer não aos seus encantos, Hunt não consegue simplesmente deixá-la ir, e então decide ficar ao seu lado nessa viagem, mostrando-lhe o que era viver intensamente e fazendo com que Kelsey se sentisse em casa, depois de muitos anos longe de um lar de verdade.




Comentários:

     Olha, a primeira coisa que eu pensei quando estava no meio da leitura foi o quanto a escritora evoluiu no decorrer dos três livros. Cora traz em Perdendo-me uma história muito divertida e romântica, seguindo para Fingindo com sentimentos mais intensos de superação e amor... e agora em Encontrando-me tudo vai muito além do que já tinha sido contado pela autora. Os problemas têm dimensões maiores e senti que ela quis mostrar que nem toda felicidade estampada no rosto das pessoas é capaz de esconder o passado que assombra, nem mesmo em uma atriz que vive de interpretações.
     Preciso confessar que Jackson Hunt entrou pra lista dos meus amores literários haha... e me fez lembrar do Logan de Um Homem de Sorte (Nicholas Sparks), tanto pelos seus segredos, mistérios... quanto pela sua beleza e até mesmo seus problemas pós guerra.
      Enfim, uma leitura muito boa, envolvente e literalmente quente! Fiquei com vontade de conhecer cada um dos lugares... cada castelo, parquinho e cada canto de água cristalina desse livro. Então... está mais do que recomendado!!! Leiam!!





“O melhor da vida é aquilo que não podemos planejar. É muito mais difícil encontrar felicidade quando se procura num só lugar. Às vezes, você simplesmente tem que se livrar do mapa. Admitir que você não sabe para onde está indo e deixar de se pressionar para descobrir”

     Bom pessoal, espero que vocês tenham gostado da resenha... os links das resenhas de Perdendo-me e Fingindo estão ao longo do texto, quando eu menciono os livros (se alguém tiver interesse)... e quem quiser se aventurar um pouco mais com uma trilha sonora pra este livro (já que eu amo inventar soundtracks pra livros)... acho que Budapest do George Ezra combina muitíssimo bem!! 



    Beijo Beijo... e até o próximo post!!




Encontrando-me (Finding it)
Cora Carmack
Editora Novo Conceito – 2015
288 páginas
ISBN: 978-85-8163-712-9
Izabela Elias